quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

COMO SER UM EMPRESÁRIO DE SUCESSO

Em construção


Para ser um empresário de sucesso


  1. Escolher um negócio inovador e como tal único.
  2. Fazer o planejamento estratégico observando o movimento do mercado pontual, ou seja, no ambiente do seu negócio.
  3. Fazer um panejamento a curtíssimo prazo, a curto prazo, a médio prazo e a longo prazo.
  4. Se conscientizar que a vida é dinâmica e o mercado também.
  5. Observar a força da concorrência e inovar.
  6. Escolher o produto que seja a cara do seu público alvo.
  7. Conhecer profundamente seu público alvo.
  8. Ser desapegado.
  9. Ter consciência que o seu colaborador é uma peça fundamental para o seu secesso. Trate-o com um rei ou rainha. Ele e responsável pela sua maior riqueza, o produto.
  10. Seu produto sempre é sazonal e você deve estar sempre inovando.
  11. Conheça os valores dos seus clientes. Eles são fundamentais na hora da escolha.
  12. O mercado flutua, não afunde seu barco indo contra a maré. Conheça.
  13. Nunca dependa de "Bancos" ou "Agiotas". Se precisar de dinheiro venda um bem, é mais barato.
  14. Nunca tenha dividas que superem 30% do seu patrimônio.
  15. Saiba entra e sair na hora certa.
  16. Mude de negócio se preciso for.
  17. Sempre tenha no mínimo dois produtos (ou dois negócios) que possam se equilibrar.
  18. Lembre-se que o conhecimento é fundamental. O que está escrito nos livros não precisa decorar, mas o que não está precisa saber perceber.
  19. Construa sempre novos cenários baseado no mercado, na política, na tecnologia, na ciência, na estética, na filosofia, na psicologia, e qualquer outra ciência que possa lhe ajudar nessa tarefa extremamente difícil.
  20. Ninguém conhece mais seus negócio do que você, desde que saiba do seu alvorecer e do seu ocaso.
  21. Conquiste a sua equipe de frente de loja e estará fidelizando seus clientes. 



Alvaro de Oliveira Neto - Especialista em Marketing

domingo, 4 de março de 2012

TERCEIRO MUNDO

A mala na esteira rodava e rodava. Aos poucos todas foram retiradas e ela ficou única. Um senhora, idosa, olhava para a mala  sem saber como retira-la. Impaciente, porque ninguém se oferecia para ajudar, olha para a única pessoa que ali estava e pede ajuda. Era um funcionário da TAM que prontamente respondeu: "Se a senhora não pode com a mala então não viaje". Deu meia Volta e saiu ouvindo impropérios.

sexta-feira, 2 de março de 2012

COBRANÇA FAST FOOD...

Esta semana recebi uma carta de cobrança de um escritório de advocacia.
Fiquei preocupado pois nem mesmo o motivo da cobrança estava claro.
Resolvi ligar para saber do que se tratava e pra minha surpresa, a advogada me falou, que no início de cada mês, eles soltavam uma cobrança para todos os participantes do empreendimento em questão, indiscriminadamente, mas que no fim, da correspondência, pedia desculpas aos que já tinham pago.
Engoli educadamente a incompetência.





This week I received a collection letter from a law firm.
I was worried that not even the reason for the charge was clear.
Decided to call to find out what it was and to my surprise, the lawyer told me that at the beginning of each month, they let out a charge for all participants in the enterprise concerned, indiscriminately, but in the end of the match, he apologized those who had already paid.
Politely swallow incompetence.

domingo, 31 de julho de 2011

VALORES QUE SÃO TESOUROS

Naquele tempo, disse Jesus à multidão: 44“O Reino do Céus é como um tesouro escondido no campo. Um homem o encontra e o mantém escondido. Cheio de alegria, ele vai, vende todos os seus bens e compra aquele campo.  (Mateus 13, 44 )


Naquele tempo era comum, pessoas muito ricas, guardarem seus tesouros enterrados. Ocorria que eles morriam inesperadamente e ninguém ficava sabendo da localização onde o tesouro havia sido enterrado. Portanto, encontrar um tesouro era também comum. E tinham os caçadores de tesouro. Este homem da parábola era um.
Jesus usava destes costumes, conhecidos e valorizados pelo povo, para contar suas parábolas. Era uma forma dele comunicar suas idéias. Assim era que ele trabalhava na formação de seus líderes. Como hoje não se tem mais este costume de enterrar tesouros, resta-nos a grade pergunta: onde está o tesouro que temos que encontrar? Está enterrado também? Hoje o tesouro não está enterrado e nem em nenhum espaço físico que possamos conhecer. O tesouro que temos que encontrar, hoje, esta dentro de nós e são os nossos valores. Jesus queria também mostrar isto aos seus discípulos. Os valores são as maiores preciosidades que possuímos.
Numa empresa, eles estão, principalmente, nos seus colaboradores. Dentro de cada um. E compete ao Líder, que também é um caçador de tesouros, encontrá-los. Compete a este líder, encontrar e ajudar a despertar, estes valores, dentro de cada um de seus liderados ou potenciais colaboradores. Encontrando-os, ele faz como o homem da parábola. Vende tudo e investe na formação destes colaboradores, no despertar de seus valores. O colaborador, como no tempo de Jesus, continua sendo a maior riqueza da empresa. Jesus sabia disso e foi assim que ele conseguiu secularizar sua Igreja.

Alvaro Oliveira

sexta-feira, 15 de julho de 2011

CAUSOS

Em 1998, quando morei em Orlando, vivenciei uma experiência que traduz a grande diferença comportamental entre empresas americanas e brasileiras. O fato é que comprei, no supermercado em Orlando, uma lata de aveia. Quando cheguei em casa e abri a lata o produto estava estragado. Imediatamente voltei ao supermercado, me dirigi ao atendimento ao consumidor e reclamei. A moça que me atendeu, muito solicita, mandou que eu pegasse outra lata na gôndola. Peguei a lata e por precaução voltei a ela e abri na sua frente para constatarmos a qualidade do produto que eu estava levando. Tudo perfeito, aveia em excelente estado! Fechei a lata e quando ia me despedir a moça do atendimento, simplesmente, abriu a gaveta do caixa e me devolveu o valor da compra e me agradeceu. A lata de aveia ficou de graça. Contando o fato para um empresário amigo no Brasil, escutei dele o seguinte depoimento. Eu também faço assim com meus clientes. Um dia, um cliente pediu um sorvete. Quando começou a comer disse que estava péssimo. E eu respondi: - Tudo bem senhor. Pode devolver, tome seu dinheiro e vá tomar sorvete aonde o senhor gosta! Uma resposta com muita grosseria. Escutei e calei. Não tinha como fazê-lo compreender a diferença sutil.
Hoje acorreu um fato similar. Verificando meu saldo bancário, na conta que tenho em Orlando, vi que tinham cobrado uma pequena taxa. Liguei para o gerente do banco, reclamando e prontamente ele se desculpou porque não tinha me informado da taxa e imediatamente estornou o débito. No banco brasileiro, que tenho conta, pedi a gerente que baixasse certa quantia da antecipação de cartões de credito. Precisava de caixa para saldar débitos. Simplesmente a gerente esqueceu e desculpando-se disse que ia passar um pito na auxiliar responsável. Mesmo eu reclamando os juros que iria pagar pela conta devedora, por culpa dela, nenhuma reação de compensação foi esboçada e tudo ficou por isso mesmo. Paguei os juros sem choro nem vela...
Estes comportamentos fazem a grande diferença de qualidade. E é por isso que eles são primeiro e nós terceiro mundo.

Alvaro Oliveira

VALOR PERCEBIDO - O MARKETING DA EMOÇÃO

O que leva o consumidor a pagar mais caro? Estamos seguros que o mais importante não é o valor agregado ao produto. Se assim o fosse, ele procuraria a coca-cola no bar mais barato, compraria um carro popular ou simplesmente esperava uma liquidação. Com certeza nunca compraria o IPad da Apple. O importante mesmo para o consumidor é o valor que ele percebe. Aquele valor que criou raízes no mais íntimo do seu ser. E como o valor cria esta intimidade, como se forma este arquivo de valores no nosso subconsciente? Simplesmente a nossa mente é capaz de armazenar informações que nem percebemos ao longo de toda a vida. Informações que são processadas e que se abrem ao consciente tão logo algum estímulo externo provoca uma associação e conseqüentemente uma lembrança. São lembranças que afloram do mais intimo do ser sem que nem percebamos que algum dia ela existiu. Por exemplo: você teve uma infância envolvida com cavalos de raça e esta imagem impressionou seu subconsciente. Futuramente você poderá sentir-se atraído por utilitários possantes, com faróis redondos como os olhos dos cavalos. Tive uma cliente que só comprava roupas verdes. Quando chamei a atenção para o fato ela simplesmente respondeu: - Eu gosto de verde. O que a levou e este sentimento ao longo da sua experiência de vida?  Os sentidos são fundamentais na captação destes valores ao longo do tempo e não temos conhecimento de 1% destas informações tão importantes que estão dentro do nosso celebro. E estes valores afloram a cada instante dependendo das conexões impostas. É como um canal de duas mãos que checam as informações recebidas e oferecem opções. Cabe a empresa, interessada a despertar valores nos seus clientes, buscar identificá-los, abrindo canais, selecionando alvos, qualificando seus clientes por interesses e focando, o máximo possível, em tendências que envolvam os seus sentimentos. É o marketing da emoção. Não é fácil, mais é possível. Vale dizer que atirando para todos os lados, como a maioria faz, é o mesmo que assinar o atestado de óbitos da empresa. Foco, emoção e sentimentos é a tríade que leva ao sucesso quando identificamos os valores que podem tirar dos cliente seus sentimentos mais profundos despertando informações, as vezes, adormecidas e transformando-as em felicidade e prazer.

Alvaro Oliveira

terça-feira, 12 de julho de 2011

CASO 02 - EMPREENDEDORISMO

Os ensinamentos de Jesus são perfeitos para quem quer praticá-los nos dias de hoje visando sucesso em seus negócios. A parábola do semeador é um deles. Contada na linguagem daquele povo que o escutava, tratava de um profundo estudo comportamental, senão vejamos no trecho que se segue, retirado de Mateus 13, 20-23.

20A semente que caiu em terreno pedregoso é aquele que ouve a palavra e logo a recebe com alegria; 21mas ele não tem raiz em si mesmo, é de momento; quando chega o sofrimento ou a perseguição, por causa da palavra, ele desiste logo. 
22A semente que caiu no meio dos espinhos é aquele que ouve a palavra, mas as preocupações do mundo e a ilusão da riqueza sufocam a palavra, e ele não dá fruto. 
23A semente que caiu em terra boa é aquele que ouve a palavra e a compreende. Esse produz fruto. Um dá cem, outro sessenta e outro trinta”.

A semente que cai em terreno pedregoso representa para nós àqueles que procuram empreender sem nenhum conhecimento ou preparo. São pessoas que somente enxergam o sucesso dos outros com inveja. Montam o negócio mais por vaidade é porque ouviram falar que aquele negócio dava muito dinheiro. Buscam algo para preencher o tempo. Quando tem que cumprir com os compromissos assumidos não conseguem e logo desistem causando um grande prejuízo para o mercado.

A semente que caiu no meio dos espinhos são os que conseguem prosperar, mas são sufocados pelo mercado porque não tem foco. Trabalha na diversidade, atira para todos os lados e não conhece, principalmente, o seu público alvo. Perde-se desde a escolha do produto até a seleção dos colaboradores. É como se diz na gíria: “Está no mato sem cachorro”. Corre para todos os lados e nunca acerta a caça. Está perdido no meio da multidão de possibilidades de sucesso e sufocado pelo seu próprio insucesso. Pensa na riqueza que começa a brotar mas não sabe colher os frutos.

Enfim, vem a semente que cai em terra boa. Um homem de sucesso, um verdadeiro empreendedor:

1.      Sabe direcionar seus negócios, escolher com sucesso;

2.      Sabe esperar o tempo certo de plantar e de colher;

3.      Sabe planejar com sabedoria e conhecimento;

4.      Sabe reconhecer seus parceiros;

5.      Sabe despertar valores na equipe que lidera.

Esse produz frutos.